A presidente do PAICV, Janira Hopffer Almada afirmou hoje, na Ribeira Grande, que os cabo-verdianos estão atentos à desgovernação no país e acredita que necessitam, neste momento, de esperança de que “a situação vai mudar”.
Estou aqui vivenciando esta situação com raiva e ódio destes políticos-de-meia-tigela que governam este país desde 2006 (PAICV de José Maria Neves) até agora 2021 (MPD de Ulisses Correia e Silva) visto que o despedimento dessas 600 chefes de família já tinha sido previsto e era esperado, há pelo menos dez anos, havendo registos gravados, com advertências que este cenário iria acontecer tanto na Ilha do Sal como em São Vicente. – Entretanto, o autismo e a auto-suficiência desses tais Governantes, aliada à Aldrabice e Gatunice reinante no Sistema Judicial de Cabo Verde não...
O Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, destacou hoje o acto de “grande coragem” e “heróico” do cidadão cabo-verdiano José Brito que salvou a vida de um homem de 58 anos no rio Tejo em Portugal.
SÉTIMAS E PRÉ-DERRADEIRAS ANOTAÇÕES SOBRE A DIFERENCIADA POSTURA LINGUÍSTICA E IDIOMÁTICA DE UM CERTO, DETERMINADO E POTENTE TRIUNVIRATO POLÍTICO PÓS-COLONIAL E DA COGITADA HIPÓTESE DE O PRÉMIO CAMÕES 2018, O CABOVERDIANO GERMANO ALMEIDA, SE TORNAR FINALMENTE UM ESCRITOR BILINGUE, EM LÍNGUA PORTUGUESA E EM IDIOMA CABOVERDIANO, ENTREMEADAS DE ALGUNS DECISIVOS MONÓLOGOS INTERIORES E ESPORÁDICOS E TALVEZ (IN)CONVENIENTES, MAS MUITO CONVINCENTES EXCURSOS À ESQUECIDA, IGNORADA E MAL-CONTADA HISTÓRIA DAS NOSSAS ILHAS SAHELIANAS, OUTRORA ABANDONADAS NO MÉDIO ATLÂNTICO ...
Solução é aguardar pelo dia 28 de maio e ver se teremos mais um novo Salimpa, e se os Deputados estão com o povo que juraram defender ou com os partidos. Sobre a postura da Câmara Municipal, prefiro ignorar.
Se as palavras ainda possuem algum sentido, então, dedico o significado de cada frase neste artigo, à Amazona dos nossos dias, senhora Noberta Semedo, e a toda classe trabalhadora que foi privada de Justiça no bairro Alto da Glória, desalojados no dia dos trabalhadores, pela Câmara Municipal da Praia, em plena pandemia.
Muita gente pretendeu, nestes 11 dias decorridos sobre o início do estado de emergência, transformar essa excepcionalidade democrática numa questão política e de luta partidária. Mas não é! Trata-se, antes de mais, de uma decisão de ordem jurídico-constitucional motivada, exclusivamente, por um imperativo de saúde pública. Logo, as análises que devia suscitar, as inquietações que provoca e os balanços que necessariamente merecerá, terão que ser de âmbito epidemiológico, em primeiro lugar, e só a seguir de carácter social e económico, e nunca, repito, nunca, de...